O QUE?
O que fazer
Quando o abraço não existe
O vácuo persiste
Os beijos se perdem
E a mente insiste?
O que fazer
Quando as mãos se esvaziam
Os olhares não existem
Os caminhos se desviam
E mente e coração insistem?
O que fazer
Quando os espaços se alargam
As intimidades inexistem
Os devaneios te abarcam
E mente, coração e corpo insistem?
O que fazer
Quando a ânsia persiste
As sensações insistem
O vazio não desiste
E a não-materialização resiste?
O que fazer?
O que comer
O que beber
O que deter
O que vencer
O que correr
O que mexer
O que escrever
O que viver?
O que?
12.10.06
O que fazer
Quando o abraço não existe
O vácuo persiste
Os beijos se perdem
E a mente insiste?
O que fazer
Quando as mãos se esvaziam
Os olhares não existem
Os caminhos se desviam
E mente e coração insistem?
O que fazer
Quando os espaços se alargam
As intimidades inexistem
Os devaneios te abarcam
E mente, coração e corpo insistem?
O que fazer
Quando a ânsia persiste
As sensações insistem
O vazio não desiste
E a não-materialização resiste?
O que fazer?
O que comer
O que beber
O que deter
O que vencer
O que correr
O que mexer
O que escrever
O que viver?
O que?
12.10.06
3 comentários:
UAU!!! NÃO HÁ NADA O QUE FAZER... APENAS SE ENTREGAR...
LINDO!AMEI!
Olá Maria, td bem?
Que bom que gostou da minha poesia!
obrigada!
Um bjão!
esse é bom.
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