De além-mar, sob o vôo das gaivotas, vêm o meu amor...
Na linha do horizonte, bem ao longe, avisto seu navio,
cujas brancas velas contrastam com o azul do céu...
Vem chegando lentamente, tal qual o hesitante, de descerrar um véu.
De além-mar, trazido pelos bons ventos, vêm o meu amor..
Traz nas mãos, a força da luta, e no corpo, cicatrizes de dor
Na mente, a decisão do seu destino,
e no coração... quem saberá, o que se passa em seu coração?
Sei apenas e tão somente, o que se passa aqui,
no meu peito ardente, que transborda de amor,
ao avistar, na tênue linha entre céu e mar,
a chegada do meu porto navegante...
em seu magistral “coração-navio”, célere e ofegante!
De além-mar, sob os auspícios benevolentes de Netuno, vêm o meu amor...
Além do mar, vêm aquele que tanto esperei, que em sonhos busquei
Muito além da lei do mar, em metapoético navio, vêm o meu amor,
aportando nestas terras prolíficas, abundantes de história e poesia...
Na torre de vigia, sua chegada já se anuncia,
entre trombetas e discursos, o seu nome me guia
Seus passos, de proa à popa, observo; seu olhar, tento decifrar.
Pela prancha adornada, descerá ele do seu “coração”...
ou terei eu, que escalar suas ameias?
* expressão usada por Nicolas Guto no poema “Ulisses”
Dez/2007-Jan/2008
Na linha do horizonte, bem ao longe, avisto seu navio,
cujas brancas velas contrastam com o azul do céu...
Vem chegando lentamente, tal qual o hesitante, de descerrar um véu.
De além-mar, trazido pelos bons ventos, vêm o meu amor..
Traz nas mãos, a força da luta, e no corpo, cicatrizes de dor
Na mente, a decisão do seu destino,
e no coração... quem saberá, o que se passa em seu coração?
Sei apenas e tão somente, o que se passa aqui,
no meu peito ardente, que transborda de amor,
ao avistar, na tênue linha entre céu e mar,
a chegada do meu porto navegante...
em seu magistral “coração-navio”, célere e ofegante!
De além-mar, sob os auspícios benevolentes de Netuno, vêm o meu amor...
Além do mar, vêm aquele que tanto esperei, que em sonhos busquei
Muito além da lei do mar, em metapoético navio, vêm o meu amor,
aportando nestas terras prolíficas, abundantes de história e poesia...
Na torre de vigia, sua chegada já se anuncia,
entre trombetas e discursos, o seu nome me guia
Seus passos, de proa à popa, observo; seu olhar, tento decifrar.
Pela prancha adornada, descerá ele do seu “coração”...
ou terei eu, que escalar suas ameias?
* expressão usada por Nicolas Guto no poema “Ulisses”
Dez/2007-Jan/2008
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